Falo sempre que a nossa casa deve ser um lugarzinho aconchegante e atraente, onde sempre somos bem-vindos. Um lugar onde possamos nos sentir à vontade e do qual devemos sempre sentir saudade quando estamos longe, principalmente quando estamos em aperto, passando por dificuldades ou em circunstâncias adversas.
Diz-se que a casa é reveladora: ela sempre tem a cara ou feições da dona da casa. Será? A minha tem muito de mim por toda parte.
Sou um tanto caseira, embora também goste muito de passear. Que prazer tão grande sinto quando volto para o meu cantinho! Minha casa é o meu lugar preferido, lugar onde encontro sempre refúgio e me refaço das lutas diárias. Nada melhor do que, depois de um dia agitado e desafiante, sentir-me bem acolhida no meu delicioso ninho!
Sempre quando volto de férias, lembro de uma música que diz assim: estou de volta para o meu aconchego... Realmente, a minha casa é o meu aconchego amigo – sinto saudade quando estou longe, sinto muito prazer quando estou imersa em sua segurança.
Anete de Vasconcelos Marques – REFLEXÕES DO CORACÃO
Brasília, fevereiro/2OO1
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