Transcrevo aqui o último parágrafo do artigo "Como seremos amanhã?" - Lya Luft, Revista Veja desta semana: "As crianças terão outras memórias, outras brincadeiras, outras alegrias; os adultos, novas sensações e possibilidades - mas as emoções humanas, estas eu penso que vão demorar a mudar. Todos vão continuar querendo mais ou menos o mesmo: afeto, presença, sentido para a vida, alegria. Desta, por mais modernos, avançados, biônicos, quânticos, incríveis, não podemos esquecer. Ou não valerá a pena nem um só ano a mais, saúde a mais, brinquedinhos a mais. Seremos uns robôs cinzentos e sem graça."
... Leiam também "High-tech" neste blog e o comentário que fiz na postagem (complementam este artigo).
Anete de Vasconcelos Marques
Brasília, 01/março/2011
Temos mesmo que ter cuidado com os avanços da modernidade... estar próximo virtualmente o pessoalmente é bastante difernte.
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